Em 2022, 27,7% dos domicílios com televisor tinham acesso a TV por assinatura, sendo 28,8% em área urbana e 19,8% em área rural. Nas áreas urbanas, houve uma queda de 0,4 p.p. na proporção de domicílios com esse serviço (de 29,2% para 28,8%), enquanto nas rurais houve alta de 2,0 p.p. (de 17,8% para 19,8%).
A Região Sudeste (34,3%) tem o maior percentual de domicílios com TV por assinatura e a Nordeste, o menor (17,1%).
“A proporção de domicílios com TV por assinatura em áreas urbanas recuou de 37,2% em 2016 para 28,8% em 2022. Já em área rural, essa proporção cresceu de 11,9% em 2016 para 19,8% em 2022”, ressalta o analista.
Os dados são da PNAD Contínua do IBGE, abrangendo o acesso à Internet e à televisão nos domicílios e o acesso à Internet e a posse de telefone celular pelas pessoas com 10 anos ou mais de idade.
Em 2022, entre os domicílios sem TV por assinatura, 35,3% não adquiriam esse serviço por considerá-lo caro e 53,7% não tinham interesse. Cerca de 9,2% não tinham o serviço de TV por assinatura porque acessavam vídeos (inclusive de programas, filmes ou séries) pela Internet, enquanto 1,1% não dispunham do serviço na localidade em que residiam.
Entre os domicílios com televisão, 43,4% (ou 31,1 milhões) utilizavam algum serviço pago de streaming de vídeo. Entre os domicílios com esse serviço, 95,3% também acessavam canais de televisão, sendo 93,1% na TV aberta e 41,5% com TV por assinatura.









